terça-feira, 22 de novembro de 2011

CHEVRON - O NOSSO TRABALHO É CORRER RISCOS.


Eis aí um trecho da reportagem do Wall Street Journal, em 2008, sobre os métodos e equipamentos usados pela Chevron no Campo de Frade.

“A equipe (técnica) de Frade queria perfurar mais poços para entender melhor o reservatório de óleo. Mr. Moshiri travou-a. O plano era muito caro e demorado. Ele apoiou um (outro) plano para perfurar menos, poços mais simples e mais baratos.”
O repórter do WSJ mostra como o presidente para a África e América Latina, Ali Moshiri seguidamente vetou as formas de avaliação propostas pelos geólogos da própria empresa, para economia de tempos e custos. “Nosso trabalho é correr riscos”, diz ele.
Ele compara a aposta da Chevron a um jogo de poquer sem as fichas necessárias.
Um carro não bate por estar em velocidade imprudente, mas esta é o contexto que facilita a ocorrência do acidente.
No caso do autmóvel, porém, isso é motivo para ter a habilitação cassada. A Chevron-Texaco vai perder a carteira?



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