terça-feira, 27 de setembro de 2022

TEM QUE SER NO PRIMEIRO TURNO.



Que Lula é o candidato mais preparado para fazer o Brasil feliz de novo, não há dúvidas. E isso tem sido comprovado dia após dia. Todas as pesquisas de intenção de votos têm mostrado que o povo brasileiro sabe muito bem em quem votar para ter de volta os anos de ouro vividos nas gestões dos governos do PT.

Só que, mais que trazer a esperança de novo, Lula tem representado também um suspiro à democracia, que tem estado em constante ameaça sob o governo Bolsonaro. Há pouco mais de uma semana para as eleições e com Lula crescendo, os ataques ao estado democrático de direitos se intensificaram de forma significativa.

Agora, além de colocar em dúvida a segurança das urnas eletrônicas, Bolsonaro tem contestado também as pesquisas eleitorais que o mostram em segundo lugar e sem chances reais de reeleição, seja no primeiro ou segundo turno. Isso, atrelado ao seu apreço pelo regime ditatorial que pendurou no país por 21 anos, traz um alerta de que o capitão reformado e seus apoiadores podem não aceitar pacificamente os resultados das urnas.

Neste sentido, em uma tentativa de pôr fim a qualquer tentativa de golpe, Lula recebeu o apoio de oito ex-candidatos à Presidência dos mais diversos campos políticos ─ inclusive, candidatos que, outrora, foram seus opositores políticos. A ideia é formar uma frente ampla para derrotar, logo no primeiro turno, o governo genocida de Bolsonaro. As diferenças de ideias permanecem, mas há algo muito maior que os une: a defesa da democracia.


A iniciativa foi vista como um importante passo para vitória e comprovou que Lula é um dos maiores políticos da história do Brasil, com capacidade de dialogar até mesmo com opositores, algo impensável para Bolsonaro.

Prova de tal capacidade de diálogo, típico de governos democráticos, foi a escolha do seu vice. Quando muitos esperavam que fosse escolhido alguém do campo progressista, Lula foi lá e optou por formar chapa com Alckmin, com quem concorreu na disputa majoritária em 2006, e o teria repetido em 2018, se não fosse impedido de se candidatar.

Agora, em mais um ato de grandeza, Lula soube costurar conversas com oito ex-candidatos. No encontro que reuniu os ex-presidenciáveis, todos ressaltaram a importância e a urgência em derrotar o projeto fascista de Bolsonaro, além da competência de Lula para colocar o Brasil nos eixos.

A imagem de políticos tão distintos sentados à mesa foi divulgada amplamente pelos veículos de comunicação. Mais que demonstrar a união por um projeto popular, reforçou o que temos denunciado há anos. Bolsonaro é um líder da extrema direita, incapaz de dialogar com quem quer que ouse contrariar seus desejos. É mesquinho, pequeno para o cargo que ocupa, e com um projeto de governo que não é voltado para o povo.

E essa mesma avidez que une ex-adversários tem chegado aos eleitores e, nos últimos dias, impulsionado a onda do chamado voto útil ─ que é quando o cidadão deixa de votar no seu candidato preferencial para depositar voto naquele que possui mais chances de vencer o pleito e derrotar um mal em comum.

Artistas dos mais diversos segmentos também têm fortalecido a ação. Precisa ser no primeiro turno! Quanto menores as chances de Bolsonaro ser reeleito, melhor.

Os Comitês Populares de Luta, espalhados pelo Brasil ─ um pedido de Lula para ampliar o dialogo com a população ─, também têm feito seu papel nas ruas. A mesma tarefa tem sido desempenhada com maestria pelos sindicatos e movimentos sociais. Há um consenso entre todos os campos democráticos que esse pleito não é igual aos anteriores. Já não é mais sobre a disputa de poder. É sobre a ampliação dos direitos, o fim da fome e sobre a manutenção da democracia, tão duramente atacada.

O mal precisa ser derrotado – e o será - no primeiro turno!


quinta-feira, 22 de setembro de 2022

PATRÍCIA LÈLIS E O CABARÉ CRISTÃO EVANGÉLICO DOS ÚLTIMOS DIAS

 



Denúncias envolvem Silas Malafaia, Magno Malta, Damares Alves, a pastora e ex-deputada Flordelis e o próprio Marco Feliciano

Acompanhando os escândalos sexuais envolvendo a cúpula do cristianismo brasileiro, pude ouvir o silêncio ensurdecedor de fiéis que acreditam na santidade de muitos desses pastores e pastoras mais devassos e pervertidos do que qualquer profissional da zona do meretrício. Que os profissionais da zona não se ofendam com a comparação. Tem casos de estupro, assédio sexual, abuso de menores, orgias, adultério, tem áudio de pastora conservadora elogiando o “varão” de homem casado e até relações homossexuais, prática que eles tanto condenam e demonizam. Estamos falando de uma igreja do jeito que o diabo gosta, e que talvez esteja sendo comandada pelo próprio na figura de líderes religiosos sem escrúpulos e sem nenhum respeito pelo nome do Deus que dizem seguir.

A jornalista Patricia Lélis, que em 2016 denunciou uma tentativa de estupro contra ela cometida pelo pastor e deputado Marco Feliciano, volta a carga em 2022 trazendo ainda mais denúncias e revelações sobre o que acontece nos porões obscuros do cristianismo evangélico brasileiro. Obviamente, ela precisa provar o que tem dito e publicado em suas redes sociais, a respeito de figuras como Silas Malafaia, Magno Malta, Damares Alves, a pastora e ex-deputada Flordelis e o próprio Marco Feliciano, a quem Patrícia agora acusa de promover orgias durante os eventos gospel que ele organiza e participa. Isto incluiria, segundo a jornalista e ex-secretária de Feliciano, a contratação de garotos de programa para satisfazer aos seus desejos sexuais menos héteros. Pelo visto, a máquina de passar cartão do pastor aceita depósito em espécie.

Apesar de as acusações serem graves, é importante que não se generalize o segmento como um todo, porque ainda existem pessoas sérias e comprometidas com o evangelho de Cristo. Porém, se analisarmos a conduta de tais líderes com relação a seus fiéis e ao evangelho distorcido e alienante que eles lhes oferecem, é possível concluir que sacanagem é a especialidade da casa. Afinal, uma coisa puxa a outra. Quem rouba milhares de pessoas pobres e carentes através da imposição do dízimo, é bem capaz de organizar surubas com o dinheiro arrecadado em nome de Deus. E tais surubas, não em nome de Deus, é claro, seriam muito mais dignas do que o falso culto que eles celebram em suas igrejas. Desde que não envolvam estupros e aliciamento de menores de idade, uma acusação que Patrícia Lélis direciona ao senador Magno Malta, e que se espera que ela também possa provar. Logo ele, que se notabilizou pela sua luta contra a pedofilia.

A ex-namorada de Eduardo Bolsonaro, também conhecido como “bananinha”, devido a uma revelação feita pela mesma Patrícia de que ele tinha o “mito” pequeno, também aponta Silas Malafaia como uma espécie de Sultão do meio gospel, que costuma contratar garotas de programa para alegrar os bacanais ungidos que ele gosta de organizar. É a marcha para o prazer de um dos principais defensores da família cristã e tradicional brasileira. Eu fico imaginando o Malafaia participando de uma suruba com aquela voz estridente e irritante, obrigando as “irmãs” a dizerem amém após receberem a unção seminal do seu espírito de porco. A minha dúvida é: Será que eles também vão para o inferno ou a putaria para esses
"ungidos de deus" é liberada através de um excludente de ilicitude divino?
Enquanto o cabaré evangélico brasileiro vai pegando fogo, eu fico aqui lembrando das vezes em que ouvi esses homens e mulheres de Deus apontando os seus dedos sujos para o “pecado” dos outros e oferecendo o fogo do inferno para aqueles que, segundo a moralidade cristã que eles defendem, são abomináveis aos olhos de Deus. Seja pela forma como se orientam sexualmente, pela religião que praticam ou pela ideologia política que defendem. Enquanto a esquerda defende às claras uma liberdade de comportamento que os seus adeptos usam com moderação, a extrema direita, os inquisidores da liberdade alheia, se refestelam até o talo com uma liberalidade oculta e promíscua que eles abominam publicamente. Que Patrícia Lélis apresente as provas que diz ter o mais rápido possível e que tenha início o apocalipse particular de cada um desses falsos profetas usurpadores da fé alheia e profanadores do verdadeiro evangelho de Cristo.

 E eu que achava que a minha alma já estava perdida por estar no “mundo”, estou descobrindo que o meu mundo perto do mundo dessa gente é uma verdadeira igreja. Glória a Deus!

Ricardo Nêggo Tom  Cantor e compositor

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

LULA, MARINA E O MEIO-AMBIENTE.


Meio ambiente no centro da agenda

A questão é complexa, assim como é pesado o jogo de interesses múltiplos envolvidos no debate e na busca de possíveis soluções. De qualquer forma, o que se sabe é que a postura destruidora de Bolsonaro precisa ser interrompida o mais rapidamente possível. Ele consegue a impressionante façanha de ser negativo em todas as dimensões dessa matéria multidisciplinar. Seu governo atua contra os mecanismos e órgãos públicos de regulação de tais assuntos. Seus ministros favorecem os interesses do agronegócio mais nocivo e predador, liberando o desmatamento ilegal, o uso de defensivos venenosos e a aplicação de transgênicos prejudiciais à saúde. Bolsonaro se envolve pessoalmente na defesa de práticas como o garimpo ilegal, como a negociação clandestina de madeira e com o genocídio de indígenas, quilombolas e demais populações tradicionais.

Isso significa que qualquer projeto de retomada do caminho do desenvolvimento nacional precisa incorporar a dimensão ambiental. Não basta apenas o enfoque centrado exclusivamente no econômico e no social, como sempre se fez até o presente momento. O assunto é sensível e implica mudanças importantes na forma como a nossa sociedade deveria encarar as alternativas para o curto prazo, bem como as opções de futuro. Estão aí definições estratégicas, tais como: 1) a ampliação das fontes de energia não fóssil; 2) o uso que se pretende fazer das reservas do Pré Sal; 3) a aplicação sem regulação de agrotóxicos e transgênicos; 4) o poder descontrolado do agronegócio; 5) o avanço do desmatamento que compromete o equilíbrio ecológico nacional e planetário; 6) a preservação de biomas ameaçados; 7) a necessária mudança na matriz de transportes, tornando-a mais sustentável; 8) as mudanças no processo produtivo, penalizando os processos que comprometem o meio ambiente e estimulando as reconversões para processo ditos “limpos”; 9) avanço na dimensão educacional e cultural, em questões como o consumismo, o destino de lixo e resíduos, a reciclagem, a reutilização e demais “erres” do comportamento preservacionista.

Lula e Marina: um gol de placa

Para dar conta de tal tarefa hercúlea, o primeiro ponto seria o reconhecimento de que algo precisa ser feito nesta direção. Assim, o recente encontro público entre Lula e Marina foi um acontecimento que traz consequências que vão muito além do simbólico e do eleitoral. Do ponto de vista da disputa contra Bolsonaro, sem dúvida foi um gol de placa da campanha do ex presidente. O apoio explícito e inquestionável de uma das maiores lideranças do campo ambiental vem se somar à participação de seu partido, a Rede, no interior da federação com o Psol e que participa da coligação que apoia Lula desde o registro das candidaturas. A pouco menos de três semanas do primeiro turno, as imagens das duas lideranças e as declarações de Marina de que seu candidato é Lula podem contribuir para selar a parada presidencial já na apuração do dia 2 de outubro.

Mas a reunião pode significar também alguma forma de participação da quase certamente futura deputada federal por São Paulo em eventual governo federal a partir de janeiro do ano que vem. Não se trata de mera repetição da relação anterior, quando ela ocupou o cargo de Ministra do Meio Ambiente por mais de cinco anos, durante os dois mandatos de Lula (2003 a 2008). No primeiro caso, tratava-se da indicação de uma militante do PT bastante envolvida com a causa ambiental para ocupar o posto. Agora, o acordo envolve a aproximação do futuro presidente com uma agremiação partidária que tem no meio-ambiente seu principal ponto programático. Assim, a eventual presença, direta ou indireta, de Marina na equipe ganharia uma outra dimensão.
Durante o encontro, ela apresentou a Lula um conjunto de reivindicações e sugestões envolvendo a pauta ambiental, tornando públicas as suas propostas e preocupações. Trata-se do documento “Compromissos de resgate da agenda socioambiental brasileira perdida”, onde são elencados 26 pontos como contribuição de Marina para o futuro governo. O texto consolida proposições a respeito do tema, apresentando uma abordagem ampla e integrada da questão ambiental em toda a sua complexidade. Assim, ali estão presentes itens bastante conhecidos do assunto, a exemplo da necessidade de maior controle sobre o desmatamento e o uso de agrotóxicos, mas também sugestões específicas, como a criação de uma autoridade nacional de segurança climática e o destaque para a urgência de universalização do saneamento básico para toda a população. O documento também aponta para a necessidade de fortalecimento das instituições públicas federais já existentes como, ICM-Bio e o IBAMA, e sugere a implementação do Cadastro Ambiental Rural até 2025.

Enfim, tudo indica que a aproximação entre Lula e Marina deveria se manter para depois das eleições. Como ambos afirmaram no evento em que a aliança se consolidou, a emergência da questão democrática e civilizatória contribuiu para acelerar a atuação conjunta nesse momento. No entanto, o amadurecimento político dos campos que as duas lideranças representam observado ao longo dos últimos anos talvez permita uma colaboração de maior fôlego, que torne possível a efetiva incorporação da agenda ambiental no programa e na prática de um governo progressista e desenvolvimentista.

Texto de Paulo Kliass

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

A PATRIOTADA "IMBROCHÁVEL" DE JAIR BOLSONARO, NO 7 DE SETEMBRO.

 


Em duzentos de independência do Brasil, nunca houve um dia mais propício para qualquer cidadão brasileiro que ainda não perdeu a razão e o bom senso, sentir vergonha de ter nascido neste país, do que este 7 de setembro de 2022. Nunca antes na história, um presidente da república avacalhou com tamanha força de vontade uma data cívica e de tamanha importância para a nação. Em Brasília, Jair Bolsonaro transformou o dia da independência do Brasil numa festa paroquial da seita miliciana da qual ele é o mito, com direito a “veio” da Havan desfilando como autoridade, primeira-dama como princesa do baile, comício eleitoral e um coro de “imbrochável”, puxado por ele mesmo, para exaltar a sua masculinidade tóxica, frágil e duvidosa. Só faltou um bingo tendo o coração de Dom Pedro I como prêmio.

Nesse desbunde cívico-militar em glória de si mesmo, o atual presidente da república usurpa a máquina pública em favor de sua campanha à reeleição, considerando como povo brasileiro apenas o gado que saiu às ruas para apoiá-lo. A fatiota patriótica promovida pelo pior governante que esse país já teve, deveria entrar para a história como o dia da vergonha nacional. E a vergonha é ainda maior para aqueles que saíram de suas casas para incensarem um genocida responsável pela morte de milhares de cidadãos brasileiros, como se este fosse o santo padroeiro de sua quermesse. Estes se prestaram a ouvir de um chefe de estado um discurso estruturalmente machista, que atribui juízo de valor à prática religiosa e à aparência de duas mulheres – a sua esposa e a esposa do seu principal adversário político - as colocando em lados opostos de acordo com o seu padrão moral e estético. Nenhuma novidade, vindo de um sujeito que disse que não estupraria uma colega de parlamento por ela não lhe despertar desejo sexual.  

O que dizer de patriotas que obedeceram à voz de comando do sociopata que os regia, e repetiram a plenos pulmões que ele é “imbrochável”? O que dizer desses apaixonados pela pátria, que se alvoroçaram com a presença de empresário sonegador de impostos Luciano Hang, a versão fascista do “Louro José”, o reverenciando como um grande herói nacional? O que dizer de patriotas que dizem ser contra a corrupção e a velha política, mas se ajuntaram para festejar o dia da independência prestando continências a um político que estava usando e abusando do poder público, se aproveitando do cargo que ocupa e se utilizando da máquina administrativa e de sua aproximação com as Forças Armadas, para favorecer a sua candidatura à reeleição? Essa marmota apoiada por um bando de patriotários bolsonaristas não passou de uma grande patriotada. Um ufanismo estúpido e hipócrita, que ratifica o quanto o bolsonarismo é débil, tosco, virulento e irascível.

Depois dessa farândola militarizada patrocina da pelos cofres públicos, que mais parecia uma comemoração ao dia da independência da Suécia, devido a quase exclusiva adesão de brancos e elitistas ao evento, resta ao Brasil real, aquele que voltou a passar fome graças a política do atual governo, proclamar a sua independência nas urnas no dia 2 de outubro, e se libertar definitivamente do jugo fascista do bolsonarismo.  



Ricardo Nêggo Tom.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

FORA NEOLIBERAIS.


Como disse: 
Valéria Guerra Reiter:

"O expansionismo é cruel e costuma condenar aqueles que se atrevem a desconstruí-lo. E com o operário e presidente Lula não foi diferente"

Existe Direita e existe Esquerda. Um lado e outro se reproduzindo dentro de um modelo econômico e social que aferroa, privatiza e lucra.

A Lava-jato foi uma operação orquestrada por uma ordem internacional. O expansionismo é cruel e costuma condenar aqueles que se atrevem a desconstruí-lo. E com o operário e presidente Lula não foi diferente.

“VOCÊ ESTÁ CONDENADO A ME CONDENAR” foram as palavras ditas por Lula a um juiz e aspirante a político: e que realmente se travestiu em ministro da República; depois da prisão insalubre de Luiz Inácio. Sergio Moro tinha um projeto pessoal de poder.

De fonte segura soube o quanto o atual presidente J. Bolsonaro ofendeu (nos bastidores) o estadista Lula durante o debate na Bandeirantes. Irrespirável estar assistindo Soraya Thronicke, Simone Tebet, o inominável representante do Novo e etc.

Quando o profeta Daniel foi enclausurado na cova de leões famintos: teve seu livramento de morte “conhecido” e divulgado na Bíblia; “ Disse Daniel: “O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum” (Dn 6:22).

Ficou evidente no espetáculo/debate na Tv Bandeirantes em 28 de agosto de 2022: o quanto só há um único candidato/estadista, e ele precisará ter fé e bom ânimo para lutar e perseverar na luta do bem (povo desprotegido) contra o mal (neoliberalismo destruidor da coisa pública).

Querem até comprar alunos/escravos com valores nunca recebidos por nenhum professor; para manter a CASA GRANDE E SENZALA sob nova direção. FORA NEOLIBERAIS .