quarta-feira, 15 de agosto de 2012

NUNCA SE FEZ TANTO SEXO COMO AGORA...

“Tudo o que é sólido se desmancha no ar”, afirmava Karl Marx, antecipando-se aos ventos da modernidade. A tônica deste movimento cultural é ser contra todas as tradições e valores tradicionais. Família, escola e Igreja foram os alvos preferidos da modernidade, tentando jogá-las na lata de lixo da história. As dificuldades não terminaram aí. Com a pílula e a camisinha houve uma erotização da sociedade. Nunca se fez tanto sexo e nunca houve tão pouco amor. A subjetividade, o querer ser feliz agora, a quebra dos valores, encontraram nos meios de comunicação social o instrumento eficaz para sua difusão. A entrada da mulher no trabalho profissional tornou ainda mais frágeis os laços familiares e diminuiu o tempo de convivência com os filhos.
Apesar de tudo isso, continua válida a afirmação: o futuro da humanidade passa pela família. A Igreja e os meios de comunicação éticos têm hoje uma missão profética. É preciso repetir o óbvio e mostrar à sociedade humana que não existe alternativa para a família. Ou a sociedade acolhe de novo a família ou crescerá a desordem e a decomposição social.

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