De janeiro a julho deste ano, o Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe), registrou 39,6 mil focos de incêndio nos biomas brasileiros
país. São, em média, quase 200 por dia, afetando e, em muitos casos, destruindo
grandes áreas brasileiras.
O líder do ranking de biomas mais atingidos pelo
fogo é o Cerrado. O Inpe apurou 22 mil queimadas, número que se aproxima do
total mapeado em todo o país em 2011 – 23,6 mil. A Amazônia vem em segundo, com
9,2 mil focos, seguida da Mata Atlântica (3,4 mil), Caatinga (3,2 mil) e
Pantanal (1,8 mil). O Maranhão foi o Estado onde ocorreu o maior número de focos
de incêndio, chegando a um total de 7,4 mil. Mato Grosso é o segundo com maior
volume, com 6,8 mil casos, seguido pelo Tocantins (4,3 mil), Piauí (4 mil) e
Bahia (3,3 mil).
Representantes de órgãos responsáveis pelo combate e monitoramento de queimadas, como o próprio Inpe e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), alertaram no início do ano sobre o risco de ocorrência de maior número de incêndios florestais.
Mesmo tendo a ação do homem como a principal origem das queimadas, é a combinação da falta de chuva, clima seco e temperatura alta que amplia o problema.
Representantes de órgãos responsáveis pelo combate e monitoramento de queimadas, como o próprio Inpe e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), alertaram no início do ano sobre o risco de ocorrência de maior número de incêndios florestais.
Mesmo tendo a ação do homem como a principal origem das queimadas, é a combinação da falta de chuva, clima seco e temperatura alta que amplia o problema.
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