sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DA GUERRA FRIA A DITADURA DE 64 - Um pouco de história para o fim de semana

A conferência de Yalta, em fevereiro de 1945, entre Roosevelt, Stálin e Churchill, resultou na determinação de áreas de influências entre as superpotências, ou seja, partiram e repartiram as nações entre si. A Guerra Fria iniciou quando o cogumelo da explosão da bomba atômica elevou-se em Hiroshima, em 6.8.1945, e terminou com a queda do muro de Berlim, em 9.11.1989. A Guerra Fria era um estado de tensão decorrente de uma política de hostilidade entre os Estados Unidos da América do Norte e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que não chegaram a conflito armado, a não ser em determinados locais, como a Coreia.
O bloqueio de Berlim pelos soviéticos, em 1947, foi respondido pelo plano Marshall (1948-1952) dos norte-americanos com auxílio a 17 países europeus. Dentro da paranoia da iminência da Terceira Guerra, os antigos aliados criaram a OTAN, em 1949, em resposta ao programa atômico soviético.
A Guerra Fria passou por várias fases: de 1950 a 1960, período de muita tensão por causa do medo da guerra atômica. A tensão aumentava pela intolerância entre as duas potências. De 1960 a 1980 a Guerra Fria passou ao estágio da coexistência pacífica, apesar do conflito gerado pela tentativa de instalação de mísseis soviéticos na ilha de Cuba.
No contexto inicial da Guerra Fria, os Estados Unidos foram considerados como um país do primeiro mundo e a URSS como sendo do segundo mundo, restando aos países descolonizados da Ásia e da África, bem como os países da América do Sul a denominação de terceiro mundo, ou seja, o mundo dos pobres.






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