Para Sarney, Neumann fez contra ele declarações “injuriosas” — em entrevista ao GLOBO, Neumann afirmou que só incluiu o livro em seu catálogo por insistência do consulado e porque “não sabia direito quem era Sarney”, “espécie de Berlusconi do Brasil”, nas palavras dele.
Ontem, declarando encerrado o projeto de publicação de “Saraminda” em alemão, Neumann reiterou a sua decisão de não distribuir o livro, por motivos principalmente ideológicos.
— Eu sou social-democrata, e depois de tudo o que li sobre o autor decidi que ele não combina com a minha posição ideológica. Na Alemanha, há liberdade de expressão e é permitido dizer isso e tudo o que tinha dito antes — afirmou Neumann.
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