Senhoras e senhores, irmãos e irmãs, crianças e
jovens, pais e mães, tios e avós, homens cultos e letrados, gente simples e
tranquila, tenho algo a lhes dizer: Deus existe. Não sei como Ele é, mas Ele
existe. Nunca o vi, mas Ele existe. Vocês também nunca viram o vento, mas o
vento existe. Deus existe e não é como o imaginamos. Junte tudo o que religiões,
profetas, pensadores e videntes já revelaram sobre Ele e isso ainda não é tudo.
Ele é melhor, maior, mais infinito e mais perfeito ainda! Nossa mente é pequena
demais até para imaginar como Deus é. Ele é mais.
Meu coração e minha
inteligência dizem que Deus existe. Só não conseguem me dizer como Ele é. Aqui
neste mundo eu nunca saberei. Sei que Ele é quem é, mas sei muito pouco sobre
Ele. É mais o que eu não sei do que aquilo que sei sobre Deus. Ele não é como eu
o imagino, porque não sei nem mesmo como imaginá-lo. Imagens não o traduzem.
Não tem rosto, não tem corpo, não é humano, não é homem, é pessoa, mas não
pessoa humana, é único, mas é três pessoas. Não é luz, nem energia, nem fogo,
nem água. Dá sinais, mas não é os sinais que emite. Não o entendo. Contudo,
sinto que Ele me ama e sinto que Ele age. Nunca vi o vento, mas percebo quando
ele sopra! Nunca vi as ondas do rádio, mas quando ligo meu rádio, eu as capto.
Se souber sintonizar e procurar, eu as ouvirei. No meio de milhões de vozes é
possível ouvir a voz de Deus. Não tem som, mas é a voz. Deus não aparece, mas dá
sinais. É como se ele dissesse: “Estou aqui, mas não olhe. Não me verá, mas eu
existo”.
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