terça-feira, 23 de agosto de 2011

UM FATO INÉDITO

Dilma e Alckmin conseguiram reunir sob o mesmo teto e no mesmo palco representantes do governo federal petista e do governo estadual tucano para cuidar do mesmo projeto: unir esforços no combate à miséria.

É o único jeito de um dia o país poder se livrar desta praga chamada PMDB, o "fiel da governabilidade", seja qual for o partido no poder, e dos PRs e outros pês da vida, mudar de rumo e correr o risco de dar certo.
O partidão peemedebista, que um dia já foi comandado pelo grande Ulysses Guimarães, na travessia da ditadura para a democracia, tornou-se o antro dos políticos mais fisiológicos do país. Sobrevive, com força, graças à guerra fraticida entre tucanos e petistas em São Paulo, que tanto tem prejudicado o restante do país.
Afinal, que importa para os brasileiros de outras regiões se o próximo prefeito de São Paulo a ser eleito em 2012 será do PT ou do PSDB? O Brasil não pode mais ficar a reboque desta eterna disputa feita de soberba e vaidade dos líderes dos principais partidos do maior Estado do país, que elegem os presidentes da República desde 1994.
O Brasil é maior do que isso. Dilma e Alckmin, políticos de uma nova geração, parecem já se ter dado conta disso. Quem não sacar esta mudança vai perder o bonde da história.








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