quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PAI QUE PATERNA NÃO TEM PREÇO.

Paternagem, paternidade biológica e social: construtos socioculturais

Pai que paterna é tão valioso que não há o que pague
Há pai de todo tipo, tanto biológico quanto social. Dos que não valem um “derréis” aos que valem mais que o bamburro da pepita Canãa (Serra Pelada: 60,8 kg, 1983, a maior do Brasil) ou da maior do mundo, a pepita Holtermann (1872). É que pai que “paterna” é tão valioso que não tem preço, logo não há o que pague.
O significado de um pai que não tem preço está na paternagem que sua prole retém na memória. Pai que não fica como um conforto mental passou pela paternidade como um padecimento… Tais elucubrações filosóficas brotaram ao ler que Genoir Luís Bortoloso, 47, confessou que matou a filha Ketlin Bortoloso, 18, estudante de educação física, em Gaurama (RS), no último dia 11, segundo ele para “resolver a situação” – não pagar pensão e abocanhar um seguro de R$ 200 mil que o beneficiava!
O pistoleiro Jair Rivelino Satornino, contratado por R$ 10 mil, R$ 500 de entrada, alega que seu revólver travou após o segundo tiro e o pai disparou mais quatro tiros em Ketlin! Foi a segunda tentativa de assassinato, a mando do pai, que há dois anos “teria contratado o mesmo pistoleiro, dizendo que ela era uma namorada que o traía, que disparou em Ketlin e no irmão, na saída da escola, mas os tiros só a feriram na perna e no abdome. Era um caso sem solução até a prisão de Genoir”.
Falam que a atual mulher de Genoir “não se dava bem com a garota e ameaçara separar-se”. O delegado Olinto Gimenes declarou: “O valor da pensão alimentícia estaria causando dificuldades para o casal; e Genoir chegou a ser preso quatro vezes por falta de pagamento”. Matou a filha e ainda foi ao velório, onde foi preso e confessou o crime.




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