Homens e mulheres que seguem uma crença ou religião encaram com mais disposição e otimismo um problema de saúde e ainda respondem de modo mais eficaz ao tratamento proposto. Isso significa que a espiritualidade aumenta a qualidade de vida diante de uma doença crônica. É o que constata uma equipe de pesquisadores da Universidade do Missouri (EUA) após acompanhar vítimas de acidente vascular cerebral, portadores de câncer e distúrbios neurológicos.
“Pessoas que mantêm uma prática religiosa ao longo da vida lidam melhor com os sintomas e limitações impostas pela doença, além de assumir uma postura mais ativa diante dela”, diz o estudo.
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