terça-feira, 26 de julho de 2011

EM OUTUBRO SEREMOS 7 BILHÕES DE HABITANTES

Pão, saúde e educação constituem-se no mínimo indispensável para cada homem e cada mulher de nosso planeta. Ao instituir o Dia Mundial da População, em julho de 1989, a Organização das Nações Unidas (ONU) deu-se conta do difícil equilíbrio entre o homem e a terra. Vinte e dois anos depois, a situação se tornou dramática e exige providências imediatas para uma reversão.

Pelos cálculos da ONU, em outubro, a população mundial terá alcançado a emblemática cifra de sete bilhões de habitantes. Num mundo de uma tecnologia fantástica, ainda temos um bilhão de pessoas passando fome. Cifra maior refere-se aos que não têm acesso à educação e à saúde. É violento e desumano o contraste entre a riqueza acumulada e a falta das mínimas condições exigidas pela dignidade humana. E isto não é um fatalismo. A humanidade tem condições de superar esta tragédia. Quase sempre falta vontade política aos governantes e sobra ganância aos que já muito têm e mais sabem.
Festejando o Dia do Agricultor, lembramos a outra face deste drama. Agricultores, em parceria com motoristas, produzem e transportam os alimentos necessários à sobrevivência. E isto sem as melhores condições, castigados pelo clima, pelo preço e pela disparidade entre o que compram e o que produzem.

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