quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PENSE NISSO: PEQUENOS GESTOS DE UM GRANDE CORAÇÃO

Lembrei-me de um dos segredos de santidade de Madre Tereza de Calcutá. Costumava dizer: “Em geral não podemos fazer grandes obras no dia a dia da vida, mas sempre podemos fazer as pequenas coisas com grande amor”. Na intencionalidade de nossas escolhas está o segredo da grandeza ou da pobreza de nosso viver.

Os pequenos gestos de um grande coração mobilizam uma empatia especial geradora de beleza, gosto e esperança. Ao contrário, grandes obras feitas com pequeno coração, impregnadas de egoísmo e vaidade, já nascem com antipatia natural da sociedade.
Os pequenos gestos de um grande coração vão parecendo pequenos tijolos de uma digna construção. Esses se juntam no edifício de uma convivência agradável e sadia. Esse tipo de vivência e convicção faz muita falta numa sociedade que cultiva a mania de grandeza, o culto das aparências que se esvaem no dia seguinte.
Os pequenos gestos de um grande coração lembram heranças preciosas, deixadas por mãos calejadas de agricultores, que mesmo sem máquinas preparavam a terra, semeavam, cultivavam e colhiam movidos por amor; lembram professores e professoras, líderes sociais e/ou cristãos que sem o mínimo de recursos faziam acontecer o milagre do aprendizado e da promoção da vida.

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