domingo, 8 de janeiro de 2012

AMAR SEMPRE. É ASSIM QUE DEUS QUER.

No coração da vida há um fenômeno causado pela tendência natural da pessoa e dos grupos humanos: desistir quando não se é correspondido; distanciar-se quando não se é procurado; abandonar quem era amigo, quando uma amizade entra em crise e romper relações quando se é traído. O modo humano de amar é muito frágil. Facilmente rompemos a barreira e terminamos no campo do egoísmo, ou no fechamento. Não é estranho ao mundo atual o aumento rápido dos que somam a multidão dos solitários. Ressoam mal, dentro de um cenário mundial de fantásticos progressos, expressões como estas: “Estou desiludido! Decepcionei-me! Não era isto que eu esperava! Vou fechar-me e curtir a solidão! Não confio mais em ninguém! etc...”
Expressões assim não são estranhas nem aos casados, nem aos religiosos e nem a politicos. Na verdade, as relações e compromissos, dentro de nossa cultura, facilmente se desmancham no ar. Dentro desse cenário da atualidade ressoa como urgente o apelo a situarmos referenciais e argumentos que nos tornem fortes e perseverantes naquilo que é o mais importante da vida.

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