segunda-feira, 13 de junho de 2011

FURIA DA NATUREZA

Os vulcões despertam na humanidade sentimentos contraditórios. A imagem da lava sendo expelida é, muitas vezes, bonita, mas também assustadora, já que revela o potencial de destruição desse fenômeno da natureza. Sempre que um vulcão entra em erupção, vira notícia.

Recentemente a imprensa divulgou a erupção do Grimsvötn, no sul da Indonésia Eoutro no Chile. No ano passado, a erupção de outro vulcão, islandês, também tomou conta dos noticiários, por conta do caos aéreo que provocou na Europa - a nuvem de cinzas se alastrou, impedindo os voos.
Embora os cientistas tenham desvendado muitos mistérios a respeito dos vulcões, o conhecimento sobre eles não os tornou menos fascinantes. A curiosidade afeta a todos, tanto os que se assustam diante de uma erupção quanto os que se fascinam.
Quando as pessoas pensam em vulcões, a primeira imagem que vem à cabeça é provavelmente uma montanha alta com lava alaranjada sendo expelida. De fato, há vários tipos de vulcões assim. Mas a palavra “vulcão” descreve uma gama de fenômenos geológicos muito mais ampla. Em geral, pode-se dizer que vulcão é qualquer lugar onde uma certa quantidade de material é expelida de dentro do planeta para a superfície terrestre.
Mas por que essas formações geológicas entram em erupção? Para entender melhor, pode-se dizer que a Terra é como uma grande panela de pressão e os vulcões são as válvulas de escape.
Os gases do interior do planeta vão se acumulando, a pressão vai aumentando até chegar a um ponto que o lacre do vulcão, formado pela lava solidificada de explosões anteriores, não suporta mais e se rompe, liberando gases e lava em altíssima temperatura. Depois da erupção, a pressão diminui e a lava se solidifica, formando um novo lacre.

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