segunda-feira, 16 de agosto de 2010

STALIN TINHA RAZÃO

Nada mais justos do que os protestos internacionais no caso da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento. O caso não é único. No Iraque, um país sob ocupação dos EUA, foram assassinadas (“assassinatos pela honra”), somente em Bagda, 133 mulheres em 2007. Calcula-se que a invasão dos EUA já deixou mais de um milhão de iraquianos mortos. Em que termos deve ser colocado o debate sobre direitos humanos? Será preciso dar razão a Stalin quando disse que “a morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística”?

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