A experiência diz que sempre temos tempo para as coisas que queremos
A vida não é como a sonhamos, a realidade é sempre mais forte que o sonho. Mesmo assim, temos dias inesquecíveis. Como seria o dia ideal, o dia perfeito? O jornal britânico Daily Mail realizou uma enquete abrangendo 900 mulheres, com a idade média de 38 anos. A pergunta feita a elas: “Como imaginam a rotina diária perfeita?”.
A tabulação dos resultados revela este perfil, levando em conta o tempo. Para o computador, elas reservam 98 minutos diários, outros 57 minutos são gastos com o telefone, mais 82 minutos conversando e 78 minutos com relax - que vai do descanso absoluto a outras atividades prazerosas. Um item importante na vida das mulheres: compras. São suficientes 56 minutos a cada dia, o que não chega a ser pouco, totalizando o espaço semanal de 390 minutos.
A pesquisa levou em conta 16 diferentes atividades. Para o trabalho, na opinião delas, são suficientes 36 minutos diários, com apenas dois minutos para as crianças. Muitas se deram conta da impossibilidade de escolhas totalmente livres, mas se pudessem, elas exigiriam 619 minutos para estar com o parceiro.
O jornal britânico não chegou a fazer a mesma pesquisa com os homens. O ideal teria sido saber como é o dia perfeito para os maridos destas 900 mulheres. Outra pesquisa também poderia revelar como seria o dia perfeito para o casal.
O tema revela o difícil relacionamento com o tempo. Ele parece ser infinito, mas é limitado. Numa tentativa de entendê-lo, nós o fatiamos em dias, horas, minutos e segundos. No atacado, falamos de meses, anos, séculos e até milênios. No dia a dia, nos damos conta que temos mais compromissos que tempo e algumas atividades são eliminadas, com a desculpa: não deu tempo. E essa desculpa é alegada por ocupados e desocupados.
O problema situa-se na distribuição do tempo. Temos o mesmo tempo que o papa e o presidente dos Estados Unidos. Temos o mesmo tempo do idoso, com problemas de locomoção e dos velozes pilotos da Fórmula 1. Temos o mesmo tempo do executivo e do desempregado. Para todos, o dia tem 24 horas, 1.440 minutos e 86.400 segundos. Cabe a nós distribuir este tempo em função das prioridades.A experiência diz que sempre temos tempo para as coisas que queremos.
Na pesquisa não ficou consignado nenhum minuto para Deus. Não sobrou tempo para Ele. Nem um minuto por dia! Talvez, mais tarde, admitimos. Filósofo e santo, Agostinho lembrava: “Deus promete a todos e sempre o perdão, mas não garante a ninguém o dia de amanhã
A tabulação dos resultados revela este perfil, levando em conta o tempo. Para o computador, elas reservam 98 minutos diários, outros 57 minutos são gastos com o telefone, mais 82 minutos conversando e 78 minutos com relax - que vai do descanso absoluto a outras atividades prazerosas. Um item importante na vida das mulheres: compras. São suficientes 56 minutos a cada dia, o que não chega a ser pouco, totalizando o espaço semanal de 390 minutos.
A pesquisa levou em conta 16 diferentes atividades. Para o trabalho, na opinião delas, são suficientes 36 minutos diários, com apenas dois minutos para as crianças. Muitas se deram conta da impossibilidade de escolhas totalmente livres, mas se pudessem, elas exigiriam 619 minutos para estar com o parceiro.
O jornal britânico não chegou a fazer a mesma pesquisa com os homens. O ideal teria sido saber como é o dia perfeito para os maridos destas 900 mulheres. Outra pesquisa também poderia revelar como seria o dia perfeito para o casal.
O tema revela o difícil relacionamento com o tempo. Ele parece ser infinito, mas é limitado. Numa tentativa de entendê-lo, nós o fatiamos em dias, horas, minutos e segundos. No atacado, falamos de meses, anos, séculos e até milênios. No dia a dia, nos damos conta que temos mais compromissos que tempo e algumas atividades são eliminadas, com a desculpa: não deu tempo. E essa desculpa é alegada por ocupados e desocupados.
O problema situa-se na distribuição do tempo. Temos o mesmo tempo que o papa e o presidente dos Estados Unidos. Temos o mesmo tempo do idoso, com problemas de locomoção e dos velozes pilotos da Fórmula 1. Temos o mesmo tempo do executivo e do desempregado. Para todos, o dia tem 24 horas, 1.440 minutos e 86.400 segundos. Cabe a nós distribuir este tempo em função das prioridades.A experiência diz que sempre temos tempo para as coisas que queremos.
Na pesquisa não ficou consignado nenhum minuto para Deus. Não sobrou tempo para Ele. Nem um minuto por dia! Talvez, mais tarde, admitimos. Filósofo e santo, Agostinho lembrava: “Deus promete a todos e sempre o perdão, mas não garante a ninguém o dia de amanhã
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