zini, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
No país, as condições de acesso não são equânimes. A região hidrográfica amazônica equivale a 45% do território nacional e detém 81% da disponibilidade hídrica. As regiões litorâneas, que respondem por apenas 3% da oferta nacional, abrigam 45% da população. Ou seja, os brasileiros se concentram cada vez mais em áreas onde a oferta de água é desfavorável.
O problema também é social. Calcula-se que 12,1 milhões de brasileiros não têm acesso adequado ao abastecimento de água. As moradias “sem torneira” somam 4,2 milhões. O consumo é bastante desigual. Enquanto um cidadão do Rio de Janeiro usa 236 litros de água por dia, o consumo per capita em Alagoas é de 91 litros.
A escassez não é o único dilema. O consumo humano exige que ela seja limpa e tratada. No Brasil, 73% dos municípios são abastecidos com águas superficiais, sujeitas a todo tipo de poluentes.
No país, as condições de acesso não são equânimes. A região hidrográfica amazônica equivale a 45% do território nacional e detém 81% da disponibilidade hídrica. As regiões litorâneas, que respondem por apenas 3% da oferta nacional, abrigam 45% da população. Ou seja, os brasileiros se concentram cada vez mais em áreas onde a oferta de água é desfavorável.
O problema também é social. Calcula-se que 12,1 milhões de brasileiros não têm acesso adequado ao abastecimento de água. As moradias “sem torneira” somam 4,2 milhões. O consumo é bastante desigual. Enquanto um cidadão do Rio de Janeiro usa 236 litros de água por dia, o consumo per capita em Alagoas é de 91 litros.
A escassez não é o único dilema. O consumo humano exige que ela seja limpa e tratada. No Brasil, 73% dos municípios são abastecidos com águas superficiais, sujeitas a todo tipo de poluentes.
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