quarta-feira, 20 de março de 2013

A SOLUÇÃO: REFORMA.

O drama pessoal e coletivo dos profetas, porta-vozes, missionários, padres e pastores que anunciam e divulgam Jesus é que não conseguem ser quem pretendem ser o tempo todo. Há momentos em que o pregador esquece que é pregador e acaba derrubado pela vaidade, pelo excesso de autoexposição, pela ênfase no dinheiro, pelo sexo, pela cervejinha além da conta, pela opinião apressada e não pensada.
Como Igrejas não são para anjos nem de anjos, também seus líderes e porta-vozes não o são. Carregam o tesouro da mensagem cristã em vasos de barro, que são eles mesmos. Isso explica os graves desvios e deslizes, história adentro, de cardeais, papas, bispos, padres, pastores, fundadores de Igrejas e movimentos dos quais temos notícia no passado e no presente. 
É bem mais fácil e bem menos desafiador falar de maneira entusiasmada e convincente sobre Jesus do que viver como Jesus viveu.
A dor das Igrejas foi, é e será a incoerência dos seus pregadores e dos seus fiéis. Gostamos mais do Cristo que nos convém do que do Cristo que nos vem. E é por isso que toda e qualquer Igreja que se proclamar cristã terá que ser uma Igreja humilde, sábia, penitente.

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