sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

LIBERTAÇÃO

Está em voga no mundo a palavra “libertação”. Sempre esteve. Ultimamente está em alta no mundo da fé. Usada muito no mundo da política, quando havia povos colonizados, invadidos, cerceados. As esquerdas se apossaram dela. Agora, aplica-se mais à proposta de sair do pecado, das trevas, da escuridão ou da depressão. É uma das palavras bíblicas de maior peso, porque toca na essência da religião.
As religiões existem supostamente para libertar as pessoas. O egoísmo e o pecado aprisionam; a pessoa que não tem a chave de si mesma é uma prisioneira. O que faz as prisões não são as grades, mas a falta de uma chave. As religiões pretendem dar ao indivíduo a chave do seu próprio eu, para que o indivíduo se mostre capaz de fazer suas escolhas, sendo a primeira delas o relacionamento com o Criador e, por causa dele, com tudo o que nasceu das mãos do Criador.
Por isso estão certas as religiões que investem neste conceito. Nem poderia ser diferente. Nenhuma religião ou Igreja teria razão de existir sem esta proposta. Uma religião está próxima da verdade quanto mais libertadora for; Quanto mais escravizadora e criadora de fanáticos, menos verdadeira. Registre-se a reflexão!

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