Os cientistas do mundo inteiro não conseguem ver mais
do que migalhas da criação. Não conseguem medir o tamanho do Universo. Dizem
que, se no passado, o número de estrelas, por exemplo, era de 30 a 70 bilhões,
hoje acham que já é três vezes maior e afirmam que só conseguem desvendar
fragmentos do que Deus criou.
A Bíblia parece limitar esse nosso conhecimento
sobre o poder da Palavra criadora: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor,
nosso Deus. As reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos para sempre...”
Deus dá ciência e sabedoria ao homem. Não impede o conhecimento.
Mas o homem se sabe limitado e não consegue abranger tudo, nem explicar o
inexplicável. Como explicar o infinito, se a cada passo dado pela ciência o
universo se torna maior? Quanto mais se entra “no céu”, mais o mundo se amplia.
Não há fronteira que delimite a vastidão do espaço. Cada vez mais se descobre um
“infinito de estrelas e galáxias”, “espaços vazios”, “buracos negros”, reduzindo
a possibilidade de uma conclusão final.
Desde Adão e Eva, os homens e as
mulheres, de qualquer palmo de chão, falam de um Deus criador, e sem este Ser
Infinito, a humanidade se sente impossibilitada de fechar a questão, a não ser
afirmando: tem que ter Alguém, maior do que os homens e o
universo.
Cientistas do mundo inteiro não se autorizam a ser ateus por não
entenderem a vastidão do universo. Alguns têm a humildade de se reconhecer
limitados e acreditam que existe um Ser maior que o ser humano.
O grande
sábio Albert Einstein dizia: “Diante da sabedoria de Deus, todos nós somos
igualmente sábios e igualmente ignorantes”. Thomas Edson explicava: “Tenho
enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros,
especialmente pelo maior deles, Deus”. E o cientista Louis Pasteur afirmava: “Um
pouco da ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima”.
É isso: quanto
mais a pessoa se aprofunda em conhecimentos, mais se aproxima da Fonte Original.
Por quê? Porque Deus não é escuridão. É a luz dele que cria e ilumina nossos
neurônios. Negar Deus, lembra o sábio livro de Jó : “Eu (no meu orgulho)
me fazia de olhos para os cegos e de pés para o coxo, mas ao cair em mim,
descobri que eu falei do que eu não entendia”. E no final Jó conclui: “Eu falava
de Deus só por ouvir dizer”
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