quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O INFINITO TAMANHO DE DEUS

Os cientistas do mundo inteiro não conseguem ver mais do que migalhas da criação. Não conseguem medir o tamanho do Universo. Dizem que, se no passado, o número de estrelas, por exemplo, era de 30 a 70 bilhões, hoje acham que já é três vezes maior e afirmam que só conseguem desvendar fragmentos do que Deus criou.
A Bíblia parece limitar esse nosso conhecimento sobre o poder da Palavra criadora: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus. As reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos para sempre...”
Deus dá ciência e sabedoria ao homem. Não impede o conhecimento. Mas o homem se sabe limitado e não consegue abranger tudo, nem explicar o inexplicável. Como explicar o infinito, se a cada passo dado pela ciência o universo se torna maior? Quanto mais se entra “no céu”, mais o mundo se amplia. Não há fronteira que delimite a vastidão do espaço. Cada vez mais se descobre um “infinito de estrelas e galáxias”, “espaços vazios”, “buracos negros”, reduzindo a possibilidade de uma conclusão final.
Desde Adão e Eva, os homens e as mulheres, de qualquer palmo de chão, falam de um Deus criador, e sem este Ser Infinito, a humanidade se sente impossibilitada de fechar a questão, a não ser afirmando: tem que ter Alguém, maior do que os homens e o universo.
Cientistas do mundo inteiro não se autorizam a ser ateus por não entenderem a vastidão do universo. Alguns têm a humildade de se reconhecer limitados e acreditam que existe um Ser maior que o ser humano.
O grande sábio Albert Einstein dizia: “Diante da sabedoria de Deus, todos nós somos igualmente sábios e igualmente ignorantes”. Thomas Edson explicava: “Tenho enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles, Deus”. E o cientista Louis Pasteur afirmava: “Um pouco da ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima”.
É isso: quanto mais a pessoa se aprofunda em conhecimentos, mais se aproxima da Fonte Original. Por quê? Porque Deus não é escuridão. É a luz dele que cria e ilumina nossos neurônios. Negar Deus, lembra o sábio livro de Jó : “Eu (no meu orgulho) me fazia de olhos para os cegos e de pés para o coxo, mas ao cair em mim, descobri que eu falei do que eu não entendia”. E no final Jó conclui: “Eu falava de Deus só por ouvir dizer”

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