sexta-feira, 13 de julho de 2012

FAZENDO A DIFERENÇA.


Um senhor gordo, de cerca de 140 kg, ainda sem sentar-se, esperava providências na entrada do avião. Assim que as portas fecharam uma jovem aeromoça perguntou aos presentes: - Alguém magro está sentado perto de algum assento vazio? Uma mocinha se apresentou e mudou de lugar com o senhor gordo que não cabia na própria poltrona.
O senhor pôde então acomodar-se em duas poltronas. Agradecido, contou a ela que não recebera o mesmo tratamento em outros voos, e ela lhe disse: - Meu pai tem 130 kg e eu faria isso por ele e faço pelo senhor, mas mesmo que meu pai não fosse gordo eu ainda faria, porque sei que o senhor tem direito a um assento que lhe sirva. A companhia não vai me expulsar por ser gentil e justa.
Ela não sabia que ao lado, ouvindo a conversa, estava um dos presidentes da companhia. Dois dias depois o presidente a chamou, teve uma entrevista com ela e a promoveu. - É de funcionários como a senhorita que precisamos. A partir de agora quem cuidará do assunto “pessoas especiais” será você. E não se trata de assunto pequeno: é grande o número de enfermos, crianças, idosos e pessoas com sobrepeso que viajam em aviões. Nem sempre se cuida desse pormenor.
Aquela aeromoça praticava duas virtudes - a justiça e a generosidade. No mundo de hoje são poucos os grupos e corporações que colocam em primeiro lugar a necessidade alheia e só depois o lucro. Aeromoças como aquela jovem fazem a diferença.


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