quarta-feira, 25 de maio de 2011

SEM EXAGEROS

Do jornalista não é preciso esperar que tenha o olhar do historiador, que por treino e dever precisa encarar os acontecimentos com parcimônia em relação ao passado e ao futuro.
Nem os jornais devem proceder como o líder chinês que, quando lhe pediram em 1989 para avaliar o significado da Revolução Francesa para a Humanidade, respondeu ser ainda era cedo demais para opinar sobre fato tão recente.
Mas a sociedade seria mais bem servida se os meios de comunicação fossem capazes de coibir o exagero com que muitas vezes eles saúdam o inesperado sensacional como se fosse único e definitivo

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