
Para o embaixador Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, a morte de Osama Bin Laden não tem praticamente nenhum significado político. “A Revolução Árabe matou-o antes dos EUA”. Mas essa revolução, sim, é prenhe de significados: derrubou ditadores, as facções palestinas rivais se uniram e os EUA enviaram um recado a Israel. Se Bin Laden não significa mais nada, numa incrível ironia história, o ex-diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, parece estar seguindo o mesmo caminho. Ambos parecem pertencer a “uma época totalmente superada na nossa história”.
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