Cenas que, se multiplicam em todos os recantos do mundo envolvendo mares,montanhas e peixes, rios e bosques, animais e humanos e todas as espécies, diante das quais, “Deus viu que tudo era bom”. Dores de parto da criação não parecem diminuir. O que podemos fazer e como reagir a tanta fúria devastadora?
Creio que uma sugestão simples, ao alcance de todos poderá contribuir: “Olhe para a Criação!” Até os 25 anos, Francisco olhava, mas não via a beleza da criação. Passava pelos caminhos e neles via a si mesmo em busca de glórias humanas. Ao começar sua conversão, a raiz de seu olhar modificou. Não mais se via no centro de tudo, mas começou a situar o Criador como “meu Deus e meu tudo”. A partir do Criador, toda a criação começou a ser vista com o olhar ajustado, o olhar do coração.
Olhar para a criação é deixar de ser como o elefante no jardim que pisoteia sem dó nem piedade. Necessitamos resgatar o olhar do encantamento que brota da sintonia de um olhar original daquele que criou o mundo e o colocou a serviço da vida.
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