quarta-feira, 31 de março de 2010

JESUS É O SEU NOME

A vida que escolheu poderia ser esquecida. Mas Ele se tornou o personagem central da história

 
 

Filho de um desconhecido carpinteiro, não frequentou escola, viveu grande parte de sua vida às margens de um lago na periferia do mundo. Cercou-se de ignorantes pescadores, pregou uma doutrina muito exigente, contrariou a elite religiosa e morreu, como subversivo, numa cruz, aos 33 anos. Uma vida assim só poderia ser esquecida. Mas ele se tornou o personagem central da história. Seu nome: Jesus de Nazaré.
A verdade pode parecer mais estranha que a ficção. Nunca, em dois mil anos, um romancista ou roteirista tentaria criar uma história assim: a história de um jovem carpinteiro, de um povo pobre e decadente, que se tornaria o personagem mais influente da história. Ele dividiu a história em antes e depois dele. Um homem que podia curar os doentes e até ressuscitar os mortos. Ninguém acreditaria. No entanto, no mundo, hoje, quase dois bilhões estão convencidos de que esta história é verdadeira. Mais ainda: muitos dedicam a ele sua vida e apostam seus destinos eternos nela. Seria impossível apagar seus sinais em todo o mundo: cruzes, templos, livros, pinturas... Seria, sobretudo, impossível apagar dos corações os traços deste crucificado, o supremo derrotado da História. Tudo termina com a morte. Mas com Ele foi o contrário: foi com sua morte que tudo começou. Três dias depois, ressuscitou. Ele devolveu a vida a algumas pessoas, que voltaram a morrer. Ele voltou à vida para sempre. Ele é nosso conterrâneo, caminha à nossa frente.

Jesus Cristo continua na ordem do dia. Não é aceito por todos, mas seu mistério mexe com todos. Milhões de livros, filmes, teses falam dele. Ele continua nos noticiários de hoje. Sair na capa da influente revista norte-americana Times é uma consagração. Nos últimos 70 anos, a Times colocou Jesus na capa em 21 edições. Joseph Stalin apareceu oito vezes, Hitler quatro, Frank Sinatra apenas duas e Teresa de Calcutá, uma única vez.

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