sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O ELEITOR DO DIABO.

João Dória, o eleitor do diabo, faz parte prazerosamente da elite que odeia os pobres passeando na Avenida Paulista e dando rolezinho nos espaços que a apodrecida e racista elite branca imagina delirantemente como de sua propriedade.

O eleitor do diabo prefere mil vezes o apodrecimento dos pobres do que sua ascensão ao direito de estudar, de crescer intelectual e socialmente como cidadãos criativos e inteligentes na construção democrática do Brasil.

João Dória declarou com aquele sorriso de hiena que vota no diabo, mas não vota em Lula.

Seu testemunho é inconteste como autêntico direitista burguês que despreza o povo e seus líderes, por isso sente orgasmo em votar no diabo.

Antes que me imagines piegas e supersticioso do tipo desses crentes que vêm diabo como entidade absoluta e de poder espiritual transcendental capaz de fazer-se um monstro presente em todos os lugares, sempre disposto a quebrar os pescoços das pobres e indefesas criaturas humanas, te explico o que é o diabo, no qual vota o fanfarrão burguês João Dória.

A palavra diabo tem origem na língua grega. Lá, desde seu nascimento, diabo – “dia- blós” – significa divisão, acirramento de sentimentos e divisão inconciliável. Ao contrário de “sim-bolós” – de onde símbolo – que une, que converge, que agrega, que congraça, “diablós” destrói a unidade entre os seres.

É nisso que vota João Dória.

João Dória é parte da elite dominante que se empenha diuturnamente na destruição social, da unidade nacional, na comunhão do povo e na tomada do poder pelos que realmente trabalham.

João Dória não só vota no monstro diabólico que destrói pela manipulação, pela exclusão e pela divisão, como também é um dos que se candidata a diabo, procurando enganar a sociedade ao pedir-lhe votos para o cargo de prefeito de São Paulo, atropelando companheiros de seu próprio partido, antro do diabo por natureza.

Imagino o inferno em que se transformaria a vida do povo de São Paulo se, por uma desgraça, João Dória vencesse as eleições e se tornasse prefeito da maior capital da América Latina.

Suas alianças com as máfias do transporte coletivo, do sistema financeiro e dos racistas fariam de São Paulo permanente espetáculo que o diabo gostaria, já que ele seria o principal.

A tentativa de diabos como João Dória é a de dialoblizar toda a sociedade com o objetivo de que os diabos em quem ele e sua escória votam sejam os mais fortes na desconstituição da democracia.

• Abraços críticos e fraternos na luta pela justiça e pela paz sociais.

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