O que vim fazer aqui? É a grande questão. Tenho uma missão ou simplesmente sou um número nesta humanidade? Sou um ser irrepetível e único ou vou dançando de reencarnação em reencarnação, ficando voltado em vidas passadas, que não existiram? Para onde vou? Simplesmente para um tumulo ou meus sonhos e desejos ultrapassam o tumulo? Ultrapassam o tempo e espaço? É a grande pergunta. Será que tudo acaba com a morte? Para o materialista e o ladrão, para o assassino e destruidor, para o ganancioso e o ambiciosos, tudo parece acabar ali mesmo na sepultura. Há uma resposta radical: aquilo que fazemos com amor e por amor, com solidariedade e construção dura para sempre. Cada pessoa vai construindo sua eternidade ou destruição. É uma escolha radicalmente pessoal.
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