quarta-feira, 6 de abril de 2011

LIZ TAYLOR...FRACASSOU NUM SÓ PAPEL: A SUA VIDA.

Não tenho mais nenhuma razão para viver”. Essa foi uma das últimas frases ditas por Elizabeth Rosemont Taylor, mais conhecida por Liz Taylor, falecida aos 79 anos. Foi a última diva da época de ouro de Hollywood. Começou a atuar no cinema aos 12 anos. Trabalhou em 54 filmes, recebendo dois Oscar, distinção máxima no cinema. Foi perfeita no palco e um fracasso total fora dele.

Casou nove vezes e teve oito maridos - deu-se ao luxo de casar duas vezes com Richard Burton. Casamentos seguidos de separações. Seu primeiro divórcio foi aos 18 anos. Foi a primeira atriz a receber um milhão de dólares para participar de um longa metragem. Sua vida pessoal foi totalmente tumultuada, com passagens sombrias pelo mundo do álcool e das drogas, com direito a tentativas de suicídio. No fim da vida aderiu à causa da Aids, angariando milhões de dólares para pesquisar a cura da doença.
Ela será recordada como uma jovem de sorriso encantador, fascinantes olhos violeta, corpo esplêndido e insuperável capacidade de representar. Num único papel ela fracassou: na sua vida.
A morte é bela quando a vida foi bela. A morte tem sentido quando a vida teve sentido. E o Evangelho recomenda: “Ajuntai tesouros no céu, onde a ferrugem não corrói e os ladrões não roubam” (Mt 6,20). E com esses tesouros, um sentido para viver e morrer.




Nenhum comentário:

Postar um comentário