Como dizia um idealista que conheceu muitas vezes a prisão, no século I de nossa era, Paulo de Tarso, a liberdade não está acorrentada. Seu sopro continua dilatando os pulmões desta humanidade tão combalida do século XXI. Cada um de nós deve ser exemplo edificante e estimulante da grandeza e importância de não ter medo de dissentir, de andar contra a corrente, de lutar pelos grandes valores, ainda que com o risco da própria liberdade e da própria vida.
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