quarta-feira, 10 de novembro de 2010

AMOR A MAIOR FORÇA DO MUNDO

Como as estações do ano, o amor passa por diferentes estágios, com direito às flores e ao gelo. A rotina não pode ser guiada pelo fatalismo, que tem como conclusão: não deu! A rota do desastre pode ser alterada. Existem três perguntas que ajudam os casais a retomar o primeiro amor.

A primeira, com resposta individual: será que não estou pensando muito em mim mesmo? Pensar apenas em si é egoísmo, pensar no outro é amor. Casar não é, em primeiro lugar, querer ser feliz, mas fazer feliz o outro. A segunda pergunta: será que não estamos falando pouco? Namoro e noivado são tempos de confidências intermináveis. Porque existe um grande amor, tudo é partilhado. Depois do casamento, o diálogo diminui e, por vezes, é substituído por um mutismo indiferente ou agressivo. A palavra tem valor medicinal. Muitas crises são superadas pelo simples fato de serem comunicadas, partilhadas, entendidas, explicadas.
O casamento é uma arquitetura humana e divina e daí deriva a terceira pergunta: será que não estamos falando pouco com Deus? A oração convida a sair de si e buscar a força do alto. É uma energia incrível que ajuda a superar as debilidades. A oração, sobretudo a oração comum, realiza maravilhas, possibilita recomeçar e lembrar que é inteligente não separar o que Deus uniu.
O amor, a maior força do mundo, possui um dinamismo incrível. Ele nos aproxima de Deus que é Amor. A indiferença não se cura com indiferença, o ódio não se cura com ódio. Indiferença e ódio se curam com amor.





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