Qualquer que seja o programa de geração de empregos que venha a ser adotado pelo novo governo, ele não poderá ignorar a relação cidade-campo. Assegurar aos agricultores condições para prosseguirem em sua atividade é fundamental. Permitir que seus filhos vislumbrem nesse setor um futuro promissor é igualmente imprescindível.
É mais barato, sensato e justo fornecer recursos financeiros, assistência técnica e garantia de preços do que construir uma infraestrutura urbana para dar guarida aos que embarcam no êxodo rural. Estimular a propriedade rural é combater a informalidade, o desemprego, a vida indigna na periferia da cidade. E contribui para reduzir os candidatos às vagas na indústria e comércio. O bom senso aponta para esta direção.
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