Em entrevista à televisão espanhola em fins de 1998 declarou que não tinha tempo para pensar na morte porque tinha muitas coisas que lhe faziam viver. E também não flertava com arrependimento: "Se tivesse que reviver tudo de novo, mesmo com o que há de triste, de mal, de feio, ainda assim, viveria tudo de novo".
E quando alguém for levar flores ao túmulo de José Saramago bem poderia ler na lápide a ofuscante inscrição:
Jaz aqui o homem que ousou dizer não.
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