Os símbolos fazem parte da cultura. Toda sociedade tem seus símbolos. Nas religiões os símbolos concentram valores imensuráveis. O mercado vende pela força dos seus símbolos. Há símbolos para todos os sentidos da vida: de vitória, de alegria, de gozo, de sofrimento, de morte, etc. Em nosso país, em 2016, um símbolo muito divulgado será o dos Jogos Olímpicos. Sediar o evento Olimpíadas é uma oportunidade para congregar paz, respeito, tolerância entre pessoas e povos, como propõe seu símbolo.
Todo símbolo tem sua sabedoria, propósitos, valores. Uma característica desses sinais é sua relação com a história. São criados na intenção de não desaparecer da história ou retroceder no tempo. Seu objetivo é emitir inexprimíveis e extraordinárias ideias e assimilação de sua doutrina. Destarte, o termo símbolo — no grego symbolon — designa um significante de realidade concreta ou pode representar algo abstrato. O símbolo é sempre algo que representa outra coisa ou indica algo para alguém. Então, ele comunica.
Linguagem não lhe falta. Imprime caráter de relação com o transcendente, sem perder relação com determinado grupo e contexto histórico. No caso da cruz do cristianismo, representa a imagem do Cristo morto. Por isso, a cruz para um cristão sempre vai levar a incomensurável revelação de Deus na morte de Cristo. Contudo, para outros a cruz pode representar o sofrimento da vida, a dureza da condição humana e a crueza que afronta os humanos. Portanto, seja como for, para os letrados e para não cultos os símbolos sempre representam algo.
Em nossos dias há uma grande proliferação de novos símbolos. A sociedade moderna sabe fazer uso de uma forte relação dos símbolos com a vida. Os símbolos têm o poder de conectar as pessoas por sua linguagem de persuasão. Como ninguém, o mercado investe na persuasão do consumidor com produtos em oferta através de símbolos criativos. No caso, o símbolo das Olimpíadas em solo nacional proporciona reflexão em dimensão de valores.
O símbolo dos Jogos Olímpicos é constituído por cinco anéis entrelaçados com as cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho sobre um fundo branco. Foi criado em 1913, pelo Barão Pierre de Coubertin, fundador dos Jogos Olímpicos modernos. Ele representa os cinco continentes do mundo que são conquistados para o Olimpismo e dispostos a aceitar uma competição saudável para toda humanidade. Em 2016, sediando as Olimpíadas, pode representar um momento novo para a nação brasileira tão espoliada em política pública e em patrimônio ético e social.
O poder do esporte leal pode vir a fortificar uma nova consciência humana pelo bom, belo, verdadeiro, a superação de males que assolam a esperança de justiça, paz social e bens coletivos. O símbolo olímpico em nosso solo poderia inserir nas mentes uma verdadeira crença de que somos capazes de um país sempre melhor para todos os brasileiros.
Todo símbolo tem sua sabedoria, propósitos, valores. Uma característica desses sinais é sua relação com a história. São criados na intenção de não desaparecer da história ou retroceder no tempo. Seu objetivo é emitir inexprimíveis e extraordinárias ideias e assimilação de sua doutrina. Destarte, o termo símbolo — no grego symbolon — designa um significante de realidade concreta ou pode representar algo abstrato. O símbolo é sempre algo que representa outra coisa ou indica algo para alguém. Então, ele comunica.
Linguagem não lhe falta. Imprime caráter de relação com o transcendente, sem perder relação com determinado grupo e contexto histórico. No caso da cruz do cristianismo, representa a imagem do Cristo morto. Por isso, a cruz para um cristão sempre vai levar a incomensurável revelação de Deus na morte de Cristo. Contudo, para outros a cruz pode representar o sofrimento da vida, a dureza da condição humana e a crueza que afronta os humanos. Portanto, seja como for, para os letrados e para não cultos os símbolos sempre representam algo.
Em nossos dias há uma grande proliferação de novos símbolos. A sociedade moderna sabe fazer uso de uma forte relação dos símbolos com a vida. Os símbolos têm o poder de conectar as pessoas por sua linguagem de persuasão. Como ninguém, o mercado investe na persuasão do consumidor com produtos em oferta através de símbolos criativos. No caso, o símbolo das Olimpíadas em solo nacional proporciona reflexão em dimensão de valores.
O símbolo dos Jogos Olímpicos é constituído por cinco anéis entrelaçados com as cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho sobre um fundo branco. Foi criado em 1913, pelo Barão Pierre de Coubertin, fundador dos Jogos Olímpicos modernos. Ele representa os cinco continentes do mundo que são conquistados para o Olimpismo e dispostos a aceitar uma competição saudável para toda humanidade. Em 2016, sediando as Olimpíadas, pode representar um momento novo para a nação brasileira tão espoliada em política pública e em patrimônio ético e social.
O poder do esporte leal pode vir a fortificar uma nova consciência humana pelo bom, belo, verdadeiro, a superação de males que assolam a esperança de justiça, paz social e bens coletivos. O símbolo olímpico em nosso solo poderia inserir nas mentes uma verdadeira crença de que somos capazes de um país sempre melhor para todos os brasileiros.
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