Ao longo de toda a história da humanidade, sempre se manteve acesa uma inquietação em desejar saber qual e quem seria o primeiro; quem estaria no princípio, a desencadear a vida e o desenvolvimento posterior do mundo. Tantas teorias desenhadas pelo esforço humano são dignas de louvor, outras apenas são lembradas como tentativas, mas na verdade a pergunta continua.
Enquanto, na atualidade, parece aumentar a multidão dos solitários e as relações frias e impessoais com o mundo virtual, a categoria “presença” se torna cada vez mais importante e necessária. O calor humano, a ternura das relações redimidas e a presença solidária, como em nenhum outro tempo, se fazem necessárias. Na medida em que aumenta a frieza e a indiferença, o impessoal e o anonimato, também aumenta o clamor por presenças humanas maternais que saibam amparar e promover a vida.
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