segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

MÃOS Á OBRA.

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Se há uma coisa positiva no momento que vivemos hoje no Brasil é a de que estamos nitidamente nos desvencilhando da visão de que nosso futuro deveria, de alguma forma, ser uma reedição daquele paraíso perdido que deixamos pra trás, quando éramos capital do samba e Bossa Nova. Incrível a facilidade com a qual, durante tantos anos, nos esquecemos solenemente de que, naqueles tempos, o nosso interior não tinha vez e de que de dia faltava água, de noite faltava luz...

Demorou, mas o brasileiro já se deu conta de que o futuro que está sendo engendrado para o país não é mais como era antigamente. Viramos a página: quando nos referimos ao futuro, hoje, falamos da economia criativa, da energia, de logística, etc. Muitíssimos destes temas não eram sequer assunto de conversa de boteco há pouco tempo atrás.

O problema é que os laços dos brasileiros com este novo futuro que está sendo delineado ainda são muito tênues. Estão todos convencidos de que estas obras todas vão ser, pra variar, superfaturadas, pra financiar os velhos esquemas de sempre.

Só vamos reduzir este estranhamento, ter uma maior influência na formatação do Brasil do futuro e conseguir mais transparência, eficiência e eficácia nos investimentos que estão sendo realizados se nos mobilizarmos em torno disto.

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