“O mundo está em um movimento de reavaliar o indicador de
progresso.” A afirmação é da antropóloga Susan Andrews, coordenadora do conceito
da Felicidade Interna Bruta (FIB) no Brasil, que participou de evento paralelo à
Rio+20 que discutiu o estabelecimento de um novo modelo de sociedade. Para ela,
“um indicador abrangente deve incluir três elementos: sustentabilidade, economia
e felicidade. Deve valorizar mais o ser humano”, reforça.
Susan citou os
exemplos dos Estados Unidos e da China, cujos PIB subiram, “mas a felicidade
baixou”. A economista ressaltou que em vários países do mundo, o PIB está
crescendo. Em contrapartida, o grau de felicidade das populações está
diminuindo. “Para que serve o PIB então, se as populações estão menos felizes,
além do fato de que estamos destruindo o planeta?”, indagou.
Não foi desta vez que os líderes globais aceitaram um novo indicador. Mesmo assim, segundo Susan, o FIB já está sendo aplicado em níveis distrital e local em vários países, entre os quais o Brasil, em um movimento que, talvez, comece a ganhar intensidade “de baixo para cima”. (Com informações da Agência Brasil)
Não foi desta vez que os líderes globais aceitaram um novo indicador. Mesmo assim, segundo Susan, o FIB já está sendo aplicado em níveis distrital e local em vários países, entre os quais o Brasil, em um movimento que, talvez, comece a ganhar intensidade “de baixo para cima”. (Com informações da Agência Brasil)
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