terça-feira, 8 de maio de 2012

ANALFABETO NÃO É O QUE NÃO APRENDEU A LER, MAS O QUE SABE LER E NÃO LÊ.


Quem sabe ler não precisa ser doutor, mas precisa ser leitor. É tanto o que não sabemos e precisamos saber que, se não nos habituamos a buscar mais informação e reflexão com os que estudaram mais do que nós, continuaremos consumidores dos resumos que a mídia oferece. Quem não lê livros e documentos depende dos resumos e dos comentários de outros, mas dificilmente terá um pensamento próprio. O livro faz isso: estimula a pensar. Uma coisa é ouvir trechos de um livro e outra é ler pessoalmente, dia após dia.
Mas penso no dia em que alguém proponha o tema “estudar e ler”. Num país cada dia mais dependente da TV e dos resumos oferecidos por editores de revistas, jornais e programas de rádio e televisão, convém formar o povo para que vá à fonte e leia os documentos, os livros e se inteire do que realmente foi dito e escrito. Digo sempre: Não temos que ser doutores, mas fomos alfabetizados, temos que ser leitores.
Num país onde a maioria mal consegue ler um livro por ano, uma campanha que motive a ler livros e conhecer o que se disse  pode fazer a diferença. Os brasileiros ainda leem pouco. Convenhamos, um livro por ano é quase nada. Seriamos um país mais pensante se cada brasileiro lesse pelo menos dez livros por ano. O país pode e deve caminhar nesta direção. O Brasil precisa ler mais!

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