O brasileiro consome mais de 70 litros de refrigerante por ano. já o consumo de sucos naturais não passa de 4,6 litros per capita ano. No país, a categoria dos refrigerantes representa 50% do mercado das bebidas envasadas não alcoólicas.
Os ingredientes mais comuns nessas bebidas são frutose, glicose e cafeína e, segundo Elisaf, embora cada um deles tenha parcela de culpa na indução da hipocalemia, a cafeína parece ter um efeito dominante.
Outros produtos encontrados nos refrigerantes e bebidas afins são o açúcar, que causa obesidade e diabetes; adoçante, que afetaria o sistema nervoso; o sódio, que pode causar hipertensão; o benzeno, substância cancerígena, e os corantes, ligados a hiperatividade e alergia.
“O refrigerante não apresenta nenhum benefício quanto à digestão e à saúde; pelo contrário, ele acaba auxiliando na dilatação do estômago ao ser tomado junto com alimentos (como qualquer bebida). Junto com as refeições recomenda-se consumo de, no máximo, 150 ml de líquido”, ensina a nutricionista Deizy Duarte.
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